Poucos conhecem, mas este rapaz, junto com toda a produção dele idealizada por Erik Gustavo, desenvolveram uma espécie de programa on line, que de tempos em tempos recebe novos "episódios".
Se baseia em ser um Talkshow de um homem só, onde Ronald Rios fala sobre diversos assuntos, sem ter exatamente uma lógica com algo.
Alguns vídeos do pro

Com a Palavra, Ronald Rios #1 (Piloto)


Com a Palavra, Ronald Rios #3


Com a Palavra, Ronald Rios #4


Pode não ser um humor que agrade a todos, mas o cara é muito engraçado SIM!
Atentos às idéias filosóficas dele AUHEAUHE

Essa é uma brincadeira que eu inventei agora, mas acho que quase ninguém vai querer fazer:
Se você morresse agora, qual seria o texto que falasse sobre a sua vida? Fazer tipo uma homenagem. Pode ser redigido por você mesmo ou por alguém que te conheça bem.

"Luiz Felipe Santiago de Oliveira, nascido em Niterói, no estado do Rio de Janeiro, mas sem viver o suficiente para se sentir daquele lugar. Filho de verdadeiros brasileiros, lutadores, sofredores mas que nunca deixaram de sonhar. Cresceu em meio às diferentes realidades e sempre foi capaz de entendê-las, não possuía grandes luxos e ao mesmo tempo sabia que tinha o bastante para escolher como crescer.
Sempre atento aos seus defeitos, nem tanto às qualidades. Sempre soube que precisava melhorar e passou a vida fazendo isso, lutando contra si mesmo, seu primeiro e mais forte inimigo na vida.
Passou por grandes mudanças, fazendo superar-se diante dos maiores obstáculos, próximo do final da sua vida. Calou vozes, inclusive a própria, e foi atrás de seus sonhos.
Cresceu diferente, poucos o entendiam, inclusive ele mesmo. Passou grande parte de sua vida vivendo incertezas sobre si, o que muitas vezes o levou a estados depressivos. Até um dia isso mudar encontrando algo que poucos realmente encontrariam, o amor.
Luiz Felipe amou, e amou como ninguém. Amou acreditando que amar não era algo que se conseguiria todos os dias algo novo, então amou até onde seu coração aguentou (o infinito). Luiz Felipe sofreu, e sofreu por saber que não se vive sem amar, e não se ama se não for infinitamente. Foi uma pessoa diferente, acreditou. Mesmo em momentos que poucos acreditariam, ele acreditou. Foi longe, onde ninguém teve forças para ir. Luiz Felipe sofreu, em nome do que acreditava. Em certos momentos acreditava tanto que esquecia a si mesmo, lembrando dos outros, a quem amava. Amou a outros antes de amar a pessoa mais importante: a si mesmo.
Sofreu, mas não mudou. Aprendeu. E com o que aprendeu subiu degraus, lá em cima encontrou o amor e a felicidade em alguém que sempre esteve debaixo de seu nariz.

Seu primeiro grande amor foi a iusão.
Seu segundo grande amor foi a vitória.
Seu último grande amor foi o amor a si próprio.

E agora pode descansar seu coração em paz."

É o texto mais besta/emo/gay que já fiz, mas tá aí, espero que gostem pelo menos da idéia hahah.


I'm alone, sitting with my broken glass
My four walls follow me through my past
I was on a Paris train
I emerged in London rain
And you waiting there swimming through apologies

I remember searching for the perfect words
I was hoping you might change your mind
I remember the soldier standing next to me
Riding on the metro

I went smiling as you took my hand
So removed we spoke in France
You were passed as shallow word
The years have passed and still a hurt
You were passed as shallow word
Years have passed and still a hurt
I can see it now smiling as I pulled away...
sorry


Shadow é um personagem bastante sentimental, conseguiu se tornar um dos personagens mais favoritos da série Sonic, pelo seu estilo 'dark' a parte, juntados com sua parte heróica, que sempre são bem vindas na hora certa. Shadow ainda é e sempre será um mistério.

Não sei poe quê, mas me identifico com esse personagem. Quem quiser saber mais sobre ele, vai no link: http://pt.wikipedia.org/wiki/Shadow_the_Hedgehog



Meu coração tem segredos
Que movem a solidão
Pois eu sei que nós temos o mesmo destino então
Tô tentando me encontrar
Tô tentando me entender
Por que tá tudo assim?

Já não há mais pronde ir
Se entregar à solidão e não

A resposta inicial é: nada.
Ao menos nada de bom tem sobrado, muito pelo contrário. A cada dia parece pior e mais difícil, mesmo chegando num momento que é perceptível para mim que não vou chegar a lugar algum desse jeito.
Mas não tenho como escapar disso.

Minha cabeça ainda não aceita o que aconteceu, passado um tempo até considerável as coisas continuam sem fazer sentido, sem que eu acredite que agora me encontro nessa dituação.
É triste, deprimente ver anos serem jogados fora em questão de poucos meses. É triste ver uma vida perdendo sentido e vontade, o pior é que não tive como lutar contra isso, pois foi natural, gradual e intenso o suficiente para que eu tivesse plena convicção de que nunca mais aconteceria algo do tipo, e nem 50% dele.

Apesar de todo o desgaste ao longo os anos para conseguir, dos gastos e da forma como eu perdi, não consigo não querer ter tudo de volta. Mas então eu chego na parte mais triste de todas: você não quer, independente dos motivos e de que forma é esse "não querer". Minha base, minha coluna, minha sustentação destruída até virar areia, não há mais força. Mas vivo na esperança de que toda essa areia possa ser reaproveitada, e que não seja preciso desistir dessa vida ou procurar outras colunas, mesmo sem saber se você já fez isso...

Por que tão rápido? Por que não pensar em outras formas para amenizar? Qual é a verdade?
A vontade de falar tudo é grande, mas sinceramente não faço idéia de como começaria.

Enquanto isso, levo as mãos ao olhos todos os dias tentando acreditar que possa acontecer outro milagre.

E foi isso o que sobrou.


À direita podemos observar a Depressão Periférica.

E é isso.


Dizem que o olho do furacão é o lugar mais silencioso do universo.

Imaginem que enquanto milhões de coisas acontecem ao seu redor, enquanto há destruição, arrancando até os elementos mais fortes do solo e os atirando para longe, enquanto algo até hoje não totalmente explicado acontece, você esta lá. No meio de tudo isso, sem ouvir nada, parecendo que tudo está distante de você.
Você tem noção da devastação que ocorre, mas não vê a hora desta agonia acabar, sair de onde você está, apesar da calmaria, e poder ver o que sobrou e recomeçar tudo do zero, caso hajam forças para isso.

Talvez você tenha passado por isso mais vezes e reconstruiu-se enquanto podia. Mas com certeza chega uma hora que a desistência talvez seja a forma menos dolorosa de se viver. Mudar de onde você está e passou anos construindo e finalmente prosperando.
Imagine-se indo para um lugar que você jamais quis ir e fazer coisas que você jamais quis.

Será que ainda sobram forças para ser o que você sempre achou melhor ser?
Talvez só com um milagre da natureza.


Tão tarde como pensávamos
Me ajoelhar perante ti
Então desenho no escuro o que eu quis dizer
No auge de sua voz
Se esgota meu valor e nada mais

Vou seguir
Quanto tempo devo renunciar
Vou seguir
quanto tempo mais

E eu perdi minha vontade
E eu não podia desistir
E voltei ao meu plano
Embora ninguém me ensinou
Te devolvo o que sou
E nada mais

Minhas desculpas não fazem sentido
E um abismo abriu à minha frente
Escondido espelho do meu horror
Recolhido, voltei ao início
Vou seguir

A música: Cabezones - Abismo
O acidente geográfico: Cânion Fortaleza

Não sei se haverão outras postagens to tipo, mas a idéia desse post é relacionar elementos da geografia com alguma forma de expressão, não necessariamente artística. Mas será um misto de idéias com expressão, por isso o nome de Geoarte.

Local: Sibéria (Rússia)

Pra quem não sabe, a Sibéria é um deserto frio, desertos são todos os lugares onde a precimitação é extremamente pequena. Muitos relacionam desertos apenas aos desertos quentes, mas o que determina uma região desértica é apenas sua umidade.
O normal de um deserto é ser uma região inóspita, um vazio. Por mais que esta foto pareça algo bem vivo, a Sibéria também é assim. Mistura-se o seco, o vazio, com o frio, o gelo, o que me dá a sensação de já ter vivido, de viver e ver muita gente vivendo algo do tipo.
Jã não basta muitas vezes nos sentirmos só, sem vida, mas muitas vezes somos tratados com frieza, ou então nossos ânimos ficam tão fracos, que não produzimos nada, nem mesmo sorrisos. A falta de atividade faz nosso calor diminuir, chegando a pontos de tristeza e desânimo com aparência extremamente gélida. Não há previsão disso mudar, e você fica congelado em uma situação.
Dessa forma eu enxergo a Sibéria muito mais do que um local no planeta, mas muitos de nós com certeza nos identificamos com ela, mesmo ela não sendo alguém, uma divindade, um personagem ou nem mesmo um ser vivo.

Mas ela pode ser muito bem nós mesmos.

Vamos lá, mais uma brincadeirinha influenciada pela Manu.
No aleatório, vou colocar a imagem das 20 primeiras bandas que tocarem e vocês vão ter que adivinhar.
Clique na imagem para vê-la maior, obg apaga luz.

01.


ok, essa nem eu acertaria se visse, só digo que é muito brisa

02.

Não falo muito sobre ela, terminou em 2007 se não me engano.

03.

Fácil³²³²³²³³²³

04.

Mais fácil ainda

05.

Essa é fácil, mas fica mais difícil sem a marca registrada de um integrante

06.

Facílima, tentei pegar uma foto mais "escondida", mas mesmo assim

07.

Não é mto fácil, banda brisa que não falo muito

08.

Peguei uma bem antiga pois essa foi fácil demais!

09.

É nóis!

10.

Banda fodona, não fazem clipes e conheci num jogo de corrida

11.

Banda de punk/hardcore muito boa com letras incríveis

12.

Banda de new metal que já foi mais pesada

13.

Brasileira e bem politizada

14.

Fácil, e o vocal não é a Xuxa!

15.

Cantor judeu!

16.

A Banda de um homem só.

17.

Muito fácil!

18.

Nhac!

19.

Certas pessoas acertarão

20.

Eu sei quem vai acertar essa haha

Não tá difícil, vai, go go go!

Ok, mais uma coisa pra encher linguiça, vi no blog da Manu.

“Você vai passar exatamente um ano em uma ilha deserta, onde existe uma certa infra-estrutura, mas ela é limitada. Além de você, não haverá mais ninguém na ilha, mas você terá acesso a alguns privilégios limitados”.
Com isso em mente, seguem as perguntas:

1ª - Na ilha você terá água à vontade e frutas nativas. Se souber pescar, com sorte vai poder comer um peixe de vez em quando. Fora isso, você terá que escolher apenas um tipo de comida salgada e um tipo de comida doce para comer todos os dias, o ano inteiro (podem ser cruas ou cozidas). Quais você escolhe?

Salgado: pizza. Doce: sorvete!

2ª - Além da água (e, também com sorte, água de coco se você estiver disposto(a) a subir no coqueiro) não há nenhuma outra bebida na ilha, mas você pode também escolher um único tipo de bebida, fria ou quente, alcoólica ou não, para ter à sua disposição ao longo do ano. Qual você escolhe?

Coca-cola, um dia tinha q viciar, né?

3ª - Para manter a tradição, você pode também levar um único livro. Que livro você leva?

Geografia da Fome, de Josué de Castro, vou precisar de tempo pra absorver bem esse livro.

4ª - Igualmente, você poderá levar um único filme para assistir. Que filme você leva?

Brasileirinhas: Carnaval 2009. (AHUEHAUEUHAE)

5ª - Você terá um notebook à sua disposição, mas com um único programa instalado. Mas você não pode usar um programa de comunicação (como email ou mensagens instantâneas). Qual programa teria mais utilidade para você e por quê?

Google Earth, me distraio MUITO quando abro ele.

6ª - Você poderá acessar a internet, mas este acesso é limitado a um único site, o ano todo. (Se você escolher o Google, por exemplo, não poderá navegar para os links dos resultados da sua busca, que estão fora do Google). Também não pode ser seu webmail, Meebo e afins ou sites de notícias (o que elimina os portais). Fora isso, não há restrição nenhuma ao tipo de site, inclusive os que permitem comunicação de outros tipos. A qual site você quer ter acesso por um ano e por quê?

www.blogspot.com ... assim posso abrir o meu blog e qualquer outro blog de humor, HÁ!

7ª - Você também poderá ouvir música. Mas, claro, você terá que ouvir a mesma música o ano todo, pois só pode escolher uma. Qual você leva? E se fosse um CD?

Uma música apenas seria Decompression Period, sempre to ouvindo. CD com certeza escolheria o Lovehatetragedy.

8ª - Você poderá escolher um dia do ano para fazer uma única ligação para uma única pessoa, com quem poderá falar por 10 minutos. Para quem você vai ligar, quando e por quê?

Pra Nayara, no dia 1º de Abril, só pra rir denovo.

9ª - Você poderá escolher um programa de TV para assistir ao longo deste ano na ilha - limitado à freqüência de uma vez por semana. Você só não poderá assistir nenhum tipo de noticiário, fora isso não há restrições. Que programa você quer assistir?

Jogo do Flamengo, praticamente só assisti isso, e uma vez por semana (as vezes duas).

10ª - Quando for seu aniversário, você terá direito a receber uma carta de um(a) amigo(a) ou familiar que tenha uma novidade para contar (sobre si próprio ou não). De quem você gostaria de receber a carta e com qual notícia?

Da Manu, eu sempre dou risada do que ela escreve HAUHA

11ª - Como não queremos que você transforme uma bola de vôlei no seu melhor amigo imaginário e a única pessoa na ilha será você, você terá direito a levar um animal de estimação para lhe fazer companhia (veja como estou facilitando sua vida!). Que tipo de animal você escolhe e por quê? É um animal que você já tenha?

O Deco, meu cachorrinho, tá sendo minha companhia agora, iria precisar tanto quanto to precisando agora.

12ª - Do que você acha que sentirá mais falta? (Contato com as pessoas? Tecnologia? Não saber o que está acontecendo no mundo? Etc…)

De alguém que já sinto falta.

13ª - Por outro lado, o que você acha que será positivo, proveitoso ou benéfico na experiência? Ou divertido?

Seria bom, emagreceria, curtiria uma praia (se for em lugar tropical) e deixaria essa moleza da vida.

14ª - Por fim, você tem direito a levar 3 outros itens à sua escolha que:
a) não entrem em contradição com nenhuma das perguntas anteriores
b) não seja algo que você vá usar para sair da ilha, como um barco, por exemplo.
O que você vai levar e por quê?

• Meu videogame com o Winning Eleven, posso passar a vida toda jogando isso;
• Todos os textos da faculdade, não li nem 5% ainda;
• Uma arma, caso queira me suicidar.

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